Não existia. Mas porque o amaram chegou a ser.
Rainer Maria Rilke.



Minha Família, Minha bênção!!

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segunda-feira, 31 de março de 2008

Cólicas...

A cólica tipicamente se manifesta após a segunda semana de vida, desaparecendo espontaneamente até o quarto mês de vida.
O choro tem início súbito: a criança parece sentir dor, fica inconsolável e, após os episódios, elimina gases.
A irritabilidade e o choro ocorrem preferencialmente ao anoitecer.Várias medidas não medicamentosas são sugeridas na literatura. A maioria delas, no entanto, não é comprovada cientificamente, como: aumento do contato físico com a mãe (pele/pele); uso de chás; modificações na dieta; massagens; música e uso de chupeta.
Medidas medicamentosas não são recomendadas.Se o choro for acompanhado de diarréia, vômitos, pouco ganho de peso, recusa alimentar ou outro sinal/sintoma associado, e/ou persistir depois do quarto mês de vida, for muito intenso e/ou incontrolável, é aconselhável levá-lo ao pediatra.

AMO MUITO TUDO ISSO!!!


As primeiras semanas após o parto são cruciais para a amamentação bem-sucedida, pois é nesse período que a lactação se estabelece, além de ser um período de intenso aprendizado para a mãe e o bebê.A amamentação pode ser iniciada tão logo quanto possível, de preferência na primeira hora após o parto.
Mães e bebês precisam aprender a amamentar e ser amamentados, respectivamente. Nenhuma dupla mãe-bebê pode deixar a maternidade sem que pelo menos uma mamada seja observada pela equipe de saúde.O aleitamento sob livre demanda pode ser encorajado, pois faz parte do comportamento normal do recém-nascido mamar com freqüência, sem regularidade quanto aos horários.
A mamada ao seio não oferece apenas saciedade à fome e à sede, mas também oferece afeto, proteção e carinho – e para estes não há como estabelecer horários rígidos, principalmente nas primeiras semanas de vida.
Seja qual for a razão da inquietude ou incômodo do bebê, o contato de sua boca com o seio materno e de seu corpo com o corpo de sua mãe trazem-lhe conforto e segurança.
A introdução de líquidos (água e chás) pode ser evitada, pois há indícios de que o seu uso está associado ao desmame precoce. Em casos excepcionais, quando indicados, os mesmos podem ser oferecidos às colheradas ou com conta-gotas, respeitando o grau de desenvolvimento neuropsicomotor que a criança apresenta.

Domingos Palma(1), Cristina Pereira Gaglianone(2), José Augusto de Aguiar Carrazedo Taddei (3). 1- Professor Adjunto da Disciplina de Nutrologia, Departamento de Pediatria, UNIFESP/EPM-Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP2- Professora Adjunto1 e Coordenadora do Curso de Nutrição do Departamento de Ciências da Saúde do Campus Baixada Santista da UNIFESP -Universidade Federal de São Paulo, Santos, SP3- Livre Docente, Chefe da Disciplina de Nutrologia, Departamento de Pediatria, UNIFESP/EPM-Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP

domingo, 23 de março de 2008

Artigos sobre amamentação: Pressões como superá-las?


por Rosimar Teykal (setembro/2005)
Rosimar, ou Rose, como nós a chamamos, é mãe de duas filhas e fundadora das Amigas do Peito. Coordena o Grupo da Tijuca, atende o Disque-Amamentação, representa as Amigas em eventos e congressos, além de fazer muitas coisas mais!

Há vários obstáculos em nossa relação diária com nossos bebês, e um dos mais graves são as pressões que recebemos de todos os lados: de nossos familiares, dos amigos e também dos profissionais de saúde.
Elas começam de maneira sutil: "o neném está chorando muito, e engordou muito pouco"; "acho que seu leite não deve estar sustentando-o"; ou ainda: "você é muito nova, nunca teve filho antes, por isso não entende como cuidar do bebê"; "está vendo como ele não quer pegar seu peito?"; e mais: "olhe, faça o seguinte: dê primeiro o peito, mas depois você complementa com a mamadeira, porque você não tem muito leite, não é?".
Depois vão se tornando de forma agressiva, tipo assim: "ai, meu Deus, você está matando essa criança de fome"; "você quer que seu filho fique subnutrido?"; "o leite materno só é importante nos primeiros 6 meses, depois disso, não tem mais utilidade nenhuma"; ou ainda: "criança que fica mamando toda vida, fica dependente".
Todas essas formas de pressão levam a mãe à angústia, ansiedade, à intranqüilidade, à insegurança, ao desespero, à culpa e, finalmente, a mãe se sente totalmente incompetente para por em prática seus desejos, seus sonhos, sua realização. E então surge um outro sentimento: a frustração.
E aí, quem paga essa conta? Claro que é a mãe e é o bebê! Sim, a mãe, porque deixa de vivenciar uma das experiências mais significativas e maravilhosas, própria da mulher; e o bebê, porque se vê privado de receber o melhor de sua mãe, que é o seu leite de vida, leite de amor, leite de confiança, leite de segurança, leite de carinho, de força e de coragem. Lembrem-se que o bebê não vem ao peito da mãe só por fome de alimento; ele sente fome de tudo isso acima exposto.
Por isso, amiga, é muito importante buscar conversar com quem viveu e já superou estas dificuldades, saber que não há regras e leis que regulem os bebês e as mamadas, que eles não chegam com manual de instrução para sabermos como funcionam, mas que teremos que descobrir passo a passo, juntos, sabendo que cada caso é um caso, que as individualidades já se mostram entre os bebês (uns gulosos, outros agitados, uns impacientes, outros calminhos....). É um desafio estimulante...
Lembrar de mil outras coisas favorece muito a amamentação, mas esquecer muitas interferências e palpites acho que ajuda muito mais. Nenhuma mulher é incapaz de cuidar de seu filho. Pode ser inexperiente, nervosa, atolada, organizadíssima, qualquer coisa, mesmo assim, ela vai dar um jeitinho e ser a mãe do seu bebê, que a ama, que a reconhece pelo cheiro, pelo tato, pela voz...
Resumindo, se a gente deixar fluir, não vai precisar reclamar que peito não é transparente para vermos quanto leite tem dentro; que a barriga do bebê não tem bóia nem ladrão para avisar quando está cheia (até porque o que faz o neném parar de mamar é a saciedade oral, não a quantidade ingerida); o leite vai sair tranqüilo, meio azulado, escorrendo pelo bico e pela boca.
E o mais importante de tudo é relaxar.... E amamentar relaxado.... é um barato!!
Bebês ao peito e ... boa mamada!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Morto, mas só até domingo


Todos ao redor da mesa conversavam sobre as suas últimas palavras...
Ele estava dizendo para todos os seus amigos mais chegados que iria passar por uma experiência traumática mas necessária para que eles mesmos e milhares de outras pessoas, em todos os tempos, pudessem vencer a maior barreira conhecida pela humanidade: a morte. Parecia loucura ouvi-lo falar com tanta certeza e determinação sobre isso: "Vou ser morto, mas ficarei assim só até domingo!", dizia ele.
"Puxa como alguém poderia passar três dias morto e retornar?", pergunta o mais jovem do grupo. "Vocês não se lembram?", disse um dos que estava à direita da mesa. E complementou: "Lembram-se do que aconteceu na cidade de Betânia, perto da capital, com aquele homem chamado Lázaro? Ele já estava sepultado há alguns dias quando foi trazido de volta por ele!" "É mesmo, isso é verdade, eu estava lá!", acrescentou outro homem postado na extremidade esquerda da mesa.
O mais incrível é que isso realmente aconteceu. Jesus, o Mestre, que insistia em dizer que ficaria morto só até domingo e depois ressuscitaria, cumpriu o que prometeu. Os relatos bíblicos são tão claros, citam tantas testemunhas e apontam provas diretas desse fato. Até o historiador judeu, Flávio Josefo, o qual não tinha compromisso nenhum com os cristãos, considerado ‘a testemunha da história’, registrou esse fato histórico em um de seus livros.
O que desejo deixar para você é que a Páscoa conta uma história linda de coragem, altruísmo, força, determinação, esperança, fé, vitória e principalmente amor! Jesus disse: "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pelas ovelhas." (João 10:11) "Ninguém tira a minha vida de mim, pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e para reavê-la." (João 10:18)
A grande ênfase da Páscoa não pode ser somente a morte de Jesus e a sua ressurreição. Mas o motivo pelo qual ele fez isso! As pessoas gostam de se martirizarem exigindo que sentimentos de dó e remorso constituam o ambiente de seus corações nessa época da Páscoa. Privam-se de certas comidas e se abatem, mas só até o final de mais essa data do calendário religioso. Depois retornam às suas atividades normais sem guardarem efeitos objetivos daquele esforço. Sem mudança de vida!
Mas, na verdade, o sentimento que deve brotar de dentro de você nessa Páscoa é o de gratidão e de reconhecimento do amor demonstrado por Jesus, morrendo e ressuscitando, por mim e por você. Isso revela que somos muito importantes para Deus e alvos de seu amor grandioso. Você não deve se comprometer com sentimentos de dó e revolta, mas abrir o todo de sua vida, o trono, a posição de liderança, o centro dela para que possa viver a profunda experiência do amor de Jesus dentro de você, fazendo tudo novo de dentro para fora. É uma experiência acessível a qualquer pessoa, não importando credo, classe social, preferências, etc... Basta conversar com Deus agora mesmo e dedicar seu passado, presente e futuro à liderança do Senhor Jesus. Daí a Páscoa poderá trazer a tristeza de um sacrifício, mas a alegria da vitória que todo o que confia em Jesus pode ter à partir de agora!
"Disse Jesus: Eu vim para que tenham vida e vida completa!" (João 10:10b)
Um abraço e Feliz Páscoa!!!

Bebê Querido


Aline Barros

Composição: Alda Célia

É como um sonho que se realizou
Foi longa a espera, tempo que enfim passou
Os nossos corações parecem explodir de amor
Por ti querido Rendemos a Deus louvor
Bebê querido dádiva de Deus
Bebê querido presente gracioso
Nós te consagramos Ao Senhor que te formou
Pedaço do Céu que Deus nos entregou !
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