Não existia. Mas porque o amaram chegou a ser.
Rainer Maria Rilke.



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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Memória! Que memória!






A linguagem e a memória devem estar intimamente ligadas, e embora muitas vezes este bebê de 1 ano e 9 meses apresente o comportamento de uma memória curta, pois ele testa várias vezes e repete por outras algumas atitudes e esquece ou por vezes testa os limites; ele trepetido cenas, falas e situações que ocorreram a dias atrás, lembra nomes e associa a lugares.
Hoje perguntei se ele estava com saudades da creche, fui falando os nomes das professoras e ele repetindo, falei o nome dos colegas e ele repetia e ria, porém ele disse um nome que eu não falei: Léo, ele se lembrou do amigo, daí continuei com o nome de uma menina Giovana, então ele se lembrou dela e ainda de como é chamada na creche Gigi!
Alguns dias atrás ele presenciou pela primeira vez a morte de uma barata, ele nunca havia visto tal inseto na primeira vez se assustou achando que era formiga, chorou ao ver o pai matando-a. Porém passou vários dias repetindo a cena da morte da barata, se falamos a palavra ele repete a cena;
Outra situação curiosa é que para espantar aqueles insetos chamados de "aleluia" que rodeiam a lâmpada nós apagamos todas as luzes e deixamos a do lado de fora acessa, ele observava inconformado com tanto bicho..... enfim.... hoje na hora do jantar meu marido apagou a luz da cozinha e deixou apenas de um cômodo acessa, ele espantado disse:
Medo! Medo!
Eu falei, filho medo de quê porque medo?
Ele olhava pra lâmpada e falava bicho, medo!
Posso citar diversas situações que comprovem sua memória extensa, pois até quando estamos próximo de casa ou da casa da avó ele reconhece o camninho e fala: chegou!!!!
Que memória?!

Memória de elefante
Os pais vivem admirados e orgulhosos das demonstrações de inteligência dos filhos. A partir dos 2 anos, começa a chamar a atenção a capacidade de recordar coisas. A criança cobra detalhes da história que ouviu para dormir, conta algo que o avô comentou ou que aconteceu num passeio, lembra de pessoas e objetos. Os pais, então, se espantam com a "memória de elefante". Os cientistas também. Psicólogos da Universidade de Harvard (Massachusetts, EUA) conseguiram comprovar recentemente que as funções cerebrais dão um salto de amadurecimento nessa fase da infância, o que se reflete no avanço da memória. Os pesquisadores reuniram diferentes grupos de bebês, com idade entre 9 e 24 meses. As crianças realizaram ações simples, como esfregar uma mesa ou jogar um lenço longe, com base na demonstração de um adulto. Quatro meses depois, foi pedido aos bebês que repetissem as ações, sem demonstração. Só os maiores de 2 anos foram capazes de dar conta do recado.
Com afeto
Além da maior capacidade cerebral, o que ajuda os filhos dessa idade a reter na memória os acontecimentos é o fato de eles estarem associados com freqüência a momentos afetivos, segundo a neurologista Márcia Pradella-Hallinan. Na festa de 2 anos de David Pereira, por exemplo, o tio lhe ensinou uma determinada careta. Três meses depois, ao encontrar o tio novamente, o garoto repetiu a careta antes mesmo de dizer "oi". "Fiquei emocionada com a esperteza do meu filho", diz a mãe, Lyra Pereira, de São Paulo.
A neurologista Márcia observa que essas associações ainda são limitadas. A criança é capaz de lembrar que o quindim (amarelo) é gostoso porque já experimentou um. Mas, se nunca comeu uma bomba de chocolate, não conseguirá lembrar que também é um doce e que doces são gostosos. "Nessa idade, o raciocínio ainda está muito ligado aos sentidos, principalmente o visual", completa o neuropediatra Mauro Muszkat, professor da Universidade Federal de São Paulo.
Os especialistas lembram aos pais que ainda não é hora de cobrar certas tarefas ou comportamentos da criança, imaginando que tudo o que foi dito a ela já está assimilado e bem guardado na memória. Ainda é preciso, como dizem os pais, "repetir mil vezes" para o filho dessa idade aprender. O avanço da memória também não autoriza apressar o aprendizado de inglês, música ou a alfabetização.
Bom sono e muito carinho
A memória é consolidada durante o sono, como se a criança repassasse mentalmente tudo o que aprendeu e viveu durante o dia. Faça com que seu filho durma bem.
Fatos de importância afetiva são memorizados com mais facilidade. Mesmo na hora da bronca, aposte na conversa afetuosa com a criança. Aumenta a chance de o limite ser bem lembrado.
fonte: revista crescer

6 comentários :

  1. Olá Ju, é muito natural esse comportamento. Eu tenho fobia a aranhas e um destes dias o meu filho assistiu a um episódios desses, desde aí diz que tem medo de aranhas... eles fixam tudo!

    Beijinho e adorei as fotos do Lipe.
    Carla

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  2. Muito esperto esse Lipe!!!
    Vai ser o primeiro da classe heim?rsrsrsrs
    Beijinhoss
    Ju e Clara

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  3. Menina, amei seu post! Achei super interessante o texto complementar, além de ter me identificado com os seus relatos! Parecia que você estava descrevendo meu pequeno! hehehe!
    Um grande beijo para vocês,
    Eliane e André

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  4. Tem um sorteio rolando no meu blog, um kit maravilhoso, de fraldas e pomada, da uma passadinha la e participa.....

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  5. Passando pra deixar um super beijo.

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  6. Excelente texto!
    Beijinhos,Sofia,Pedro e Joana

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